Weigon Estrander e a sociedade da espada negra.
Quero falar um pouco sobre esse livro de literatura
fantástica, do escritor e amigo: Vagner Penna.
O livro começa em um ritmo acelerado, o prólogo exibiu uma
batalha sangrenta, Amauru e a Ninfa, Enila, partem adentrando o castelo de
Seika, com a missão de matar as fêmeas dos manaias, uma raça de inimigos que
interagiam os exércitos da escuridão, e que multiplica sua espécie sem
precisarem acasalar. Seus filhos nasciam como poderosos guerreiros e eram usados
periodicamente para interagir os exércitos de Seikan. Essa produção desenfreada
produzia grande vantagem contra a Tríade de: Elleinade Bassai.
A história da espada se inicia após a forja de Jarfe, e o
primeiro a tocá-la é Weigon, a partir
daquele momento ele sente algo diferente: o elo entre ele e a espada se cria.
Quando Terfalos vem em busca da espada, o filho do ferreiro conta a ele que
sentiu algo grandioso ao tocá-la, e a partir daí surge o elo entre o herói e a
espada.
O livro tem muitos diálogos e os personagens Aldelai e
Weigon são os mais fortes e os que eu mais gostei.
Como todo autor iniciante e que publica o seu primeiro
livro, Vagner comete erros, como repetir muitos nomes dos personagens em uma única
página, vicio em narrativa utilizando muito frases repetitivas, e coisas do
gênero: o que deve mudar com novas edições. Eu já vi muitas entrevistas com
autores iniciantes, onde costumam dizer: “o meu primeiro livro foi muito ruim!
Outros dizem: Eu não publiquei o meu primeiro livro, acho que seria rejeitado
se o fizesse! Olha que até Vianco já disse isso em uma entrevista que li na
internet
Na minha opinião, o autor precisa sim publicar o seu
primeiro livro, e isso serve para que o mesmo venha a crescer e obter mais
experiência, além do mais, a maioria doa autores Best Seller tem muitos livros
escritos e publicados.
Bem, em minha opinião o livro é legal, tem muita ação e a
história junto aos personagens são ótimos. A escrita do autor é parecida com um
“roteiro” de tão intenso, o livro não é descritivo, o autor não é detalhista e
às vezes nem caracteriza o personagem, o que é um estilo, e não um defeito.
Eu dou nota quatro para a desenvoltura da história e pela
competência do autor em juntar o RPG a literatura, e criar uma trama
inteligente e convincente. Desejo boa sorte ao autor e recomendo o livro aos
leitores da literatura fantástica.
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